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sábado, 16 de outubro de 2010
Cuidados com as unhas Limpeza...Verniz fortalecedor gold strength avon
Ter as unhas sujas, para além de constituir um sinal de desleixo ou descuido, também pode ser perigoso, pois os microorganismos que se acumulam por baixo da extremidade livre e nas ranhuras laterais encontram as condições ideais para a sua multiplicação, o que pode originar uma infecção. Por isso, a limpeza das unhas deve ser periodicamente realizada, como parte da higiene corporal quotidiana.
De qualquer forma, deve-se igualmente ter em conta que uma limpeza inadequada, demasiado insistente ou com elementos não apropriados também pode ser contraproducente. Por exemplo, caso se pretenda eliminar a sujidade acumulada na extremidade livre e no dedo através da utilização de um instrumento pontiagudo ou com filamentos pode-se proporcionar o aparecimento de pequenas feridas na pele ou desunir a unha do seu leito e eliminar uma barreira natural protectora, o que favorece o desenvolvimento de infecções.
Para além dos cuidados higiénicos realizados na manicura, a melhor maneira de limpar quotidianamente as unhas consiste na sua escovagem, através da utilização de uma pequena escova, especificamente elaborada para esse fim, embuída em água com sabão, passando-a pela ponta dos dedos, pela parte de trás das unhas e pelas ranhuras laterais. Por fim, deve evitar-se a utilização de escovas com cerdas duras, já que podem raspar demasiado a pele e provocar erosões.
Corte
Como as unhas crescem de maneira contínua a diferente velocidade, em média cerca de 3 a 4 mm por mês, devem ser cortadas com alguma regularidade, a menos que se efectuem actividades que impliquem um desgaste equivalente. Caso não se corte regularmente as unhas, a sua extremidade livre vai progressivamente ultrapassando a ponta dos dedos, tendo igualmente tendência para engrossar de forma irregular, ao ponto de dificultar gestos e proporcionar o aparecimento de uma brusca ruptura em qualquer zona. Como é óbvio, o comprimento das unhas depende igualmente de questões estéticas, pois não se deve subestimar o seu papel de adorno, já que existem pessoas que têm, inclusivamente, as unhas compridas porque entendem que lhes dá um traço de magnificência ou que constitui um sinal de labor intelectual...
As unhas devem ser cortadas com um instrumento afiado - tesoura ou corta-unhas - que permita aplicar uma pressão idêntica nas duas superfícies. O corte deve ser sempre o mais direito e simples possível. Como complemento, deve-se limar suavemente a extremidade livre, de dentro para fora, de modo a eliminar pequenas irregularidades. Embora algumas pessoas prefiram cortar as unhas depois do banho, quando estão mais moles, é preferível aguardar um bocado até que fiquem secas para serem devidamente limadas. As pessoas com profissões em que movimentem muito os pés e as mãos, devem deixar de lado as questões estéticas e os imperativos da moda, já que o ideal é cortar as unhas aproximadamente na linha do dedo, de modo a que descrevam a sua forma curvada e deixem sobressair ligeiramente, alguns milímetros, a lâmina ungueal da zona de aderência para o leito ungueal. Desta forma, garantem uma maior solidez à ponta dos dedos e proporcionam-lhes uma correcta protecção, sendo também importante para manter a ranhura reduzida, onde se acumulam a sujidade e os microorganismos.
Unhas dos pés
As unhas dos pés necessitam das mesmas atenções que as das mãos, apesar de não acumularem tanta sujidade, a menos que se tenha o hábito de andar descalço, e de serem facilmente limpas com um banho regular. O principal cuidado das unhas dos pés corresponde ao seu corte, em condições normais, uma vez por semana ou de quinze em quinze dias. Como as unhas dos pés costumam ser muito duras, sobretudo a do primeiro dedo, há quem opte por cortá-las após o banho e quem prefira amolecê-las, mantendo-as previamente num recipiente com água morna.
Em relação à sua medida ideal, considera-se que as unhas dos pés não devem ser nem demasiado longas nem demasiado curtas, devendo estar aproximadamente na linha dos dedos. Mais importante que o seu comprimento é a forma consequente do seu corte, já que é fundamental que a extremidade livre fique direita e não em semicírculo, ou seja, sem curvatura para os lados. Assim, o crescimento da unha provocaria a sua penetração nas extremidades ungueais e o aparecimento de um problema muito incómodo como a unha encravada, cujo principal factor de predisposição corresponde precisamente a um corte inadequado. Esta precaução adquire uma maior relevância quando se trata do primeiro dedo, que é o mais susceptível de ser afectado por este problema.
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